(1894-1984)
Após o suicídio de Vargas, assumiu o Ministério da Guerra. Em novembro de 1955, tomou frente nas operações que evitaram um golpe para impedir a posse de Juscelino Kubitschek. Com JK, manteve-se ministro da Guerra. Em 1960, disputou as eleições presidenciais, mas perdeu. Em 1961, seu manifesto em defesa da legalidade deu fôlego ao movimento. Em 1964, após o golpe, lançou manifesto considerando antidemocrático depor um presidente mediante uma insurreição. No ano seguinte, após uma tentativa frustrada de disputar o governo da Guanabara, afastou-se da política.
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