E o que você acha que você pode fazer pra ajudar os nordestinos?
Tenho projetos. Mas uma andorinha só não faz verão. A gente tem pessoas trabalhando nisso.
Você falou que vai sair na rua caracterizado. E na televisão, também?
Já tá tudo gravado. Na televisão, é mais pedindo voto mesmo. Tem brincadeira. É o Tiririca mesmo pedindo o voto, tipo “vote nesse abestado aqui”. É um negócio tipo assim, sabe? Não é aquela coisa séria, não.
E o Congresso também é lugar para fazer palhaçada?
Olha, lá eu acho que a coisa vai ser diferente. Mas eu não vou mudar o meu jeito de ser. Caso eu seja eleito, não vou mudar o meu jeito de ser. Eu vou tentar fazer o que eu tenho vontade de fazer.
Logo no início da sua carreira, teve uma música sua que foi acusada de ser racista e hoje no Congresso essas discussões sobre o racismo são importantes. Você tem medo disso?
Foi uma loucura isso aí, mas graças a Deus nós ganhamos nas três instâncias. E graças a Deus foi comprovado que não houve isso. Não houve intenção nenhuma de racismo, de agredir alguém. É que quando você ganha alguma coisa assim a mídia não divulga. Só divulga quando a coisa acontece.
Até porque você trabalha desde pequeno, você nunca completou os estudos, não é?
Isso, eu não sou formado não.
Você chegou até que série?
Eu fiz a primeira.