Luiz Gushiken foi chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Lula. Ele teria ordenado o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato a assinar um contrato de publicidade com a DNA Propaganda - empresa de Marcos Valério - sem licitação, e teve um pagamento antecipado de R$ 23 milhões. O contrato total era de aproximadamente R$ 73 milhões.
O Plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) condenou Gushiken, em 2007, a pagar multa de R$ 30 mil por irregularidades na contratação e na execução dos serviços de publicidade e propaganda a partir de 2002. Além dele, outras quatro pessoas também foram condenadas com o pagamento de multas, que chegam a R$ 95 mil. Em 24 de agosto de 2007, o Supremo Tribunal Federal (STF) acatou a denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de peculato contra o ex-ministro da Secretaria de Comunicação.