Nos anos seguintes, o Brasil fez uma série de renovações na frota de submarinos, encomendando equipamentos de outros países. Já na década de 1970, segundo a Marinha, foi constatado que seria necessário o uso de submarinos nucleares para garantir a defesa da soberania, integridade territorial e interesses marítimos do País.
Somente a partir da década de 1980 teve início uma nova fase no programa brasileiro de submarinos, em busca da autossuficiência para projetar e construir as embarcações em território nacional. Através de um convênio firmado com a Alemanha, a Marinha encomendou a construção de dois submarinos IKL - sendo o primeiro fabricado na Alemanha, e o segundo construído no Brasil, propiciando a transferência de tecnologia. Em 1989, o primeiro submarino desta nova classe, batizado de Tupi, foi incorporado à frota brasileira.
Foto: SDM/Reprodução