Cigarro e álcool têm de passar a léguas de distância de uma mulher grávida. Ambas são substâncias altamente tóxicas e fazem mal à mãe e ao bebê.
"O álcool pode provocar a síndrome alcoólica fetal, que, além resultar na má formação de alguns órgãos vitais, pode provocar lesões irreversíveis no sistema nervoso do feto", alerta o obstetra Francisco Gonzaga, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Quanto ao cigarro, segundo Francisco Gonzaga, "os filhos de mulheres fumantes nascem abaixo do peso, com menor estatura e tendem a sofre problemas respiratórios futuros". É válido ressaltar que as crianças cujas mães fumaram durante a gravidez podem até recuperar o peso, mas a estatura costuma permanecer abaixo do normal.