Cuzco e Machu Picchu: um passeio no telhado do mundo
Terra Chile
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Ruínas e natureza de Machu Pichu encantam com atmosfera misteriosa
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As cidades de Cuzco e Machu Picchu, localizadas no sul do Peru a uma altitude de cerca de 2.700 metros, entre as cordilheiras Central e Oriental do Andes, oferecem um panorama inesquecível do que foi o grandioso império Inca. Rebanhos de lhamas com seus pequenos pastores, reflexos do sol nas ruínas úmidas, o silêncio, o beijo do céu e da terra nas alturas são alguns detalhes que compõem a atmosfera mágica desta região. Museu a céu aberto Para alcançar Machu Picchu o visitante deve primeiro passar por Cuzco. Povoada desde o século VII, Cuzco é considerada a cidade mais antiga da América. Recebeu o título de capital arqueológica da América do Sul e virou Patrimônio Cultural da Humanidade. A cidade mágica é um museu a céu aberto e oferece uma excelente amostra do que foi a história da civilização inca. A Catedral de Cuzco contém uma das maiores coleções de arte colonial do Peru. Igrejas como a Companhia (construída sobre um palácio do rei inca Huayna Cépac); a Mercê (com um altar de ouro de 1,30 metros de altura, com 1,5 mil diamantes); a de São Francisco (com catacumbas, pinturas religiosas e esculturas em madeira) e de Santo Domingo (erguida sobre o Grande Templo do Sol, o Qorikancha) são algumas das sensacionais atrações da cidade, que ainda conta com ótimos museus de arte religiosa e história regional. O último refúgio inca Machu Picchu fica a 120 quilômetros de Cuzco. Esta é uma impactante cidadezinha que, por sua grandeza arquitetônica, é considerada uma das maiores maravilhas já construídas pelo homem. Foi o antropólogo norte-americano Hiran Binghan, em 1911, quem acreditou ter encontrado o último refúgio dos incas. Sua origem e função são até hoje um mistério. Machu Picchu, que significa "Montanha Velha", foi erguida em meio a uma vasta e bela vegetação, que contracena com as ruínas formando uma atnosfera misteriosa. Por seu esplendor, foi declarada patrimônio da Humanidade pela Unesco.
Redação Terra
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