A cidade mais populosa do País, com cerca de 11 milhões de habitantes, teve 30.128 unidades lançadas ao longo de 2009, alta de 18% ante 2004 (25.550), de acordo com o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).
Além do aquecimento da atividade econômica e da crescente oferta de crédito, a redução contínua do número de áreas livres para construção fez o custo do terreno subir até 50% desde 2008 no chamado centro expandido, segundo a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). A área mais valorizada da capital é o Alto de Pinheiros, na Zona Oeste, onde o metro quadrado de um apartamento de 2 dormitórios sai, em média, R$ 3.200.