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Zé Mário mantém quatro volantes contra Guarani
Terca-Feira, 22 Agosto de 2000, 09h27
Atualizada: Terca-Feira, 22 Agosto de 2000, 11h10

Porto Alegre - Zé Mário parece acreditar no dito popular, aquele mesmo, o sempre lembrado “em time que está ganhando não se mexe”. Para o jogo de amanhã contra o Guarani, o treinador do Internacional anunciou que manterá no meio-campo os quatro volantes que iniciaram a partida contra o Palmeiras, no sábado.

Mesmo buscando a primeira vitória em seu próprio estádio, o Inter entra fechado em campo, com o meio composto por Enciso, Leandro Guerreiro, Marcelo e Carlinhos. Fiel à sua política de mexer o menos possível no time, Zé Mário descartou a possibilidade de escalar o meia Diogo Rincón, que, cumprida a suspensão automática depois da expulsão contra o Atlético-MG, agora teria condições legais de voltar ao time.

Outro desfalque inesperado para Zé Mário é o atacante Fabiano, devido a dores no púbis. Sem vencer em casa desde o início do campeonato, o Inter deve manter a formação cautelosa que havia utilizado no Parque Antártica, a menos que Zé Mário mude de idéia depois de acompanhar o coletivo de hoje. O técnico afirmou que não se assusta com a possibilidade de o Guarani – 23º colocado na tabela e sem nenhuma vitória no Nacional – também armar uma retranca e truncar o jogo. O fato de o Inter não ter feito nenhum dos quatro gols que marcou contra o Palmeiras em jogadas de contra-ataque seria, para Zé Mário, prova de que a vitória foi trabalho do entrosamento da equipe.

"O importante é os jogadores se completarem, e tivemos a melhor atuação até agora com os quatro homens no meio-campo. Os nossos quatro volantes não são apenas homens de contenção, são jogadores com liberdade para subir ao ataque, e foi assim que a bola transitou bem", avaliou ontem o treinador.

Zé Mário voltou a negar que o time se sinta desconfortável jogando em casa, onde ainda não conseguiu mostrar o mesmo aproveitamento dos jogos fora do Beira-Rio. "A torcida não entra em campo. Ela pode ajudar se estiver nos apoiando, mas quando vaia, não pode atrapalhar. O jogador precisa ter equilíbrio para ignorar a vaia", diz Zé Mário.

Embora o técnico descarte a existência de uma “Síndrome do Beira-Rio”, os jogadores admitem que a pressão contrária da própria torcida pode pesar. "Quando o time fica muito tempo sem fazer gol em casa ou começa o jogo atrás no placar, a torcida vai perdendo a paciência e a equipe vai ficando na ansiedade. A vaia tira a tranqüilidade, mas faz parte do jogo", disse ontem o volante Marcelo, ele próprio alvo freqüente da impaciência dos colorados no Beira-Rio.

Agência Estado


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