Rio - O esquema de acesso à marina onde os iatistas fazem seus treinamentos foi alterado pela Organização dos Jogos Olímpicos nesta
quarta-feira. A pedido de alguns atletas, que reclamaram da intensa
movimentação no local e do assédio constante que vinham sofrendo, quem não
possuía credencial com tarja azul -atletas ou funcionários- teve sua circulação proibida.
No entanto, a mineira Cristiana Soares encontrou um jeito especial para ver
a Olimpíada dentro da lei e ainda ganhar alguns dólares australianos.
Estudante de Turismo, Cristiana foi selecionada pela Eurest (empresa que
fornece refeições nos locais de competição) para trabalhar nas provas de
iatismo.
L!Sportpress