Rio - Depois de toda a polêmica em torno do caso do
tenista Gustavo Kuerten, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB),
Carlos Arthur Nuzman, anunciou nesta sexta-feira que pretende conversar com
representantes da Olympikus para mudar os termos do contrato de fornecimento
de material esportivo.
Desta forma, nos Jogos Olímpicos de 2004, na Grécia, cada confederação
estaria livre para usar o material de seus próprios fornecedores. O uso da
marca Olympikus seria obrigatório para todas as modalidades somente nas
cerimônias de desfile, pódio e na Vila Olímpica.
Sobre o caso de Guga, Nuzman limitou-se a enaltecer o espírito olímpico. A
situação, apesar de não ser a ideal, foi considerada satisfatória para o
dirigente e para os patrocinadores.
Gustavo Kuerten vai competir nos Jogos Olímpicos de Sydney sem a
obrigatoriedade de utilizar a logomarca da Olympikus, fornecedora oficial do
COB, mas também não vestirá a marca da Diadora, sua patrocinadora pessoal. Só
no caso de o atleta subir no pódio é que terá que usar o uniforme da Olympikus.
Redação Terra