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Xuxa prevê no máximo bronze em revezamento
Quinta-feira, 14 Setembro de 2000, 10h21

Rio – Apesar de o revezamento 4x100 metros livres ser uma das maiores esperanças de medalha parao Brasil em Sydney, Fernando Scherer acha que o quarteto formado por ele, Gustavo Borges, Edvaldo Valério e Carlos Jayme vai ficar no máximo com o bronze. Os nadadores já começaram a mudar de estado psicológico por causa da proximidade da estréia nas Olimpíadas. A equipe cai na água no próximo sábado.

“Creio que vamos ficar entre o terceiro e o quinto lugar. Nossa equipe está muito bem preparada e em condições de buscar uma medalha. Creio que vamos brigar pelo bronze”, disse Fernando Scherer, o Xuxa.

O revezamento 4x100m livre é uma das provas com maiores possibilidades de medalhas para os brasileiros. E mesmo os nadadores mais experientes, como Gustavo Borges, sentem um pouco de tensão antes de uma estréia olímpica. “A parte da manhã é um pouco tensa. Depois disso você já está na competição”, explicou Borges.

Scherer, ao contrário, garante que está tranqüilo. “Estou encarando como uma competição qualquer. O trabalho já foi feito, agora é cair na água e ver o que é que acontece”, disse. Recuperado-se da lesão no tornozelo direito, Scherer vai abrir a prova, caso o Brasil chegue à final. Depois de Scherer, entra Borges, seguido de Jayme e Valério.

“Essa é a nossa melhor formação. Vamos partir para dentro logo e deixar a marola para os outros”, disse Edvaldo "Bala" Valério, que não teme a responsabilidade de fechar a prova. “O resultado é a soma do esforço dos quatro nadadores e não só de quem fecha o revezamento”, afirmou o baiano.

Para Gustavo Borges, o Brasil tem todas as chances de brigar por uma medalha de bronze. “Conseguir a primeira ou a segunda colocação vai ser difícil, mas temos uma chance de pegar o bronze e vamos brigar muito por essa medalha”, declarou o maior medalhista da natação brasileira (prata nos 100m em Barcelona-92, bronze na mesma prova em Atlanta-96, além de prata nos 200m em Atlanta). Os favoritos para a medalha de ouro nesta prova são Estados Unidos e Austrália. Brasil, Rússia, Holanda e Alemanha brigam por um lugar no pódio. “A pressão da torcida tanto pode ajudar quanto atrapalhar os australianos”, disse Scherer.

Mesmo com chances de medalha, Ricardo de Moura, diretor da natação brasileira, lembra que não vai ser fácil passar pelas eliminatórias. “Não existe final sem eliminatória. Já vi muito favorito ficar no meio do caminho por subestimar a eliminatória”, lembra. Além do revezamento, outros nadadores brasileiros entram na disputa no primeiro dia de natação olímpica. Fabíola Molina nada os 100m borboleta como aquecimento para os 100m costas, sua principal prova, no domingo. “É uma forma de quebrar aquela tensão pela estréia”, afirma Fabíola.

Eduardo Fischer nada os 100m peito e o fundista Luiz Lima participa dos 400m livre. “É bom nadar logo e entrar de vez na competição. Meu objetivo nos 400m livre é passar para a semifinal e depois pegar a final”, disse Lima.

L! Sportpress

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