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Iatismo brasileiro quer medalhas em todas as classes
Sexta-feira, 15 Setembro de 2000, 07h38

Sydney - O iatismo brasileiro chegou a Sydney com status de favorito e cercado por cobranças e expectativas. Não é para menos. A equipe verde-amarela tem dois barcos (Laser e Star) que são atuais campeões olímpicos de uma modalidade que já deu dez medalhas ao Brasil: quatro de ouro, uma de prata e cinco de bronze.

As provas começam a ser disputadas às 12h deste domingo, dia 17 de setembro, em Sydney (22h do sábado, dia 16 de setembro, horário de Brasília), com as largadas da prancha à vela (masculina e feminina), Tornado e Soling.

As provas nas seis raias olímpicas da Baía de Rushcutters reunirão doze iatistas brasileiros: Christina Mattoso e Ricardo Winicki "Bimba" (prancha à vela); Alexandre Paradeda e André Otto Fonseca "Bochecha", e Fernanda Oliveira e Maria Krahe “Dijá” (470); Robert Scheidt (Laser), Christoph Bergmann (Finn); Henrique "Kiko" Pellicano e Maurício Santa Cruz (Tornado); e Torben Grael e Marcelo Ferreira (Star). Além da preocupação natural com australianos e europeus, os brasileiros precisam tomar cuidado com um adversário invisível e perigoso: o vento. Para isso contam com a ajuda do canadense Doug Charko, meteorologista que participou da campanha da equipe Prada, da qual participava Torben Grael, na America`s Cup.

"Além da previsão que nos é passada de manhã pelo serviço de meteorologia dos Jogos, o Doug faz um trabalho de acompanhamento que nos ajuda bastante. O trabalho que ele fez com o Prada foi excelente. Ele nos passava alguns boletins diários que ajudaram e muito a preparar o barco e na escolha de determinados equipamentos", disse Torben.

O vento rondado de Sydney deu mostras de sua força com rajadas esporádicas e violentas nos primeiros dias de treinos da equipe: chegaram a 49 nós (quase 90km/h) e acabaram por rasgar uma das velas. "A média de vento dos últimos cinco anos era de 12 nós (cerca de 22km/h) e, nesses dez dias em que estamos aqui, essa média chegou a 20, 25 nós (entre 36 e 45km/h). Mas ninguém pode dizer que o vento forte ou fraco atrapalha. As provas estão equilibradas e, hoje em dia, todo mundo tem que saber velejar com qualquer tipo de vento", afirmou Robert Scheidt, campeão olímpico da classe Laser em Atlanta-96.

Mas, se o assunto é medalha."O projeto Sydney começou há quatro anos e nosso objetivo era trazer uma equipe para brigar pelas 11 medalhas na Austrália. Trouxemos barcos de oito classes e vamor lutar por medalha em todas", afirmou Reinaldo Câmara, chefe da equipe brasileira.

Redação Terra

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