Sydney- A prova do revezamento 4 x100 nado livre, na qual a equipe brasileira se classificou para a final, tem sido dominada pelos Estados Unidos em todas as edições em que a especialidade fez parte do calendário.
Desde 1964, quando foi disputado pela primeira vez, os recordes do revezamento não deixaram de cair; em Atlanta, a equipe norte-americana conseguiu a impressionante marca de 3min15s41.
Apesar de possuir o recorde mundial do evento, o largo reinado dos norte-americanos pode cair em Sydney apenas um membro da equipe detentora do recorde estará nadando em Austrália.
Pelo menos outros quatro países tem chances reais de conquistar a medalha de ouro. A Austrália, que derrotou os norte-americanos no ano passado, em um torneio realizado na própria Sydney, espera repetir a dose hoje na Olimpíada. A Rússia, por sua vez, ganhou a prova nos campeonatos europeus de Helsinque e possui o tempo mais rápido do ano (3min18s75) e conta com Alexander Popov e Denis Pimankov no time.
A África do Sul, que tem na equipe fortes velocistas que treinam e competem nos Estados Unidos. A Holanda, comandada por Pieter Hoogenband, e o Brasil, com Gustavo Borges e Fernando Sherer, também estava credenciada, mas supreendentemente foi desclassificada na eliminatória por irregularidade cometida pelo segundo homem da equipe, Pieter van den Hoogenban.