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Psicóloga é a segunda a sair da seleção brasileira
Quarta-feira, 04 Outubro de 2000, 18h46
Atualizada: Quarta-feira, 04 Outubro de 2000, 18h46

Teresópolis - A psicóloga da seleção brasileira, Suzy Fleury, foi a segunda pessoa da comissão técnica a sentir o golpe do fracasso nos Jogos Olímpicos. Nesta quarta-feira, ela confessou que pediu demissão após a competição. Além do técnico Wanderley Luxemburgo, Suzy é a única que já se desligou da seleção antes da partida contra a Venezuela, domingo, em Maracaibo.

"Eu pedi demissão, mas não quero analisar minha atuação na seleção", afirmou. "A decisão foi pessoal e não teve relação com a saída do Wanderley." Membros da comissão técnica e representantes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), contudo, preferiram não polemizar.

"Quando o tempo de preparação para o jogo é curto, a Suzy não costuma acompanhar a seleção", tentou justificar o assessor de imprensa da entidade, Carlos Lemos. O coordenador-técnico Marcos Moura Teixeira não quis fazer comentários sobre qualquer assunto que não estivesse relacionado com o jogo de domingo. Assim, a seleção não terá psicólogo para a última partida do primeiro turno das Eliminatórias.

Suzy Fleury realmente não acompanhou a delegação em todos os jogos da equipe brasileira neste ano, mas, sempre que necessário, deu assistência a alguns jogadores por telefone. Após a derrota para Camarões nos Jogos de Sydney, a psicóloga ficou abalada.

Ao deixar o Hotel Royal Pines, onde a seleção estava concentrada na Austrália, ela declarou que era como "se tivesse perdido um membro da família". Desde então, não teve mais contato com os jogadores.

Os atletas que conhecem Suzy fizeram elogios ao seu trabalho, mas não souberam explicar qual a sua interferência na parte emocional do grupo. "Só ela sabe dizer como nos ajudava, mas sempre admirei o seu trabalho", afirmou o lateral-esquerdo Silvinho, que esteve mais próximo de Suzy quando jogava no Corinthians. "Acredito que tudo é válido."

O volante Vampeta, da Inter de Milão, entende que o trabalho psicológico pode ser importante para alguns jogadores, mas, ao mesmo tempo, não fazer diferença para outros. "Depende da cabeça dos atletas", explicou. "Alguns não conseguem assimilar nada."



Agência Estado


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