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Brasil terá F-1 e Rio 200 no intervalo de uma semana
Segunda-feira, 30 Outubro de 2000, 00h54
Atualizada: Segunda-feira, 30 Outubro de 2000, 00h56

Fontana - A Rio 200, etapa brasileira da Fórmula Indy, será realizada no autódromo de Jacarepaguá no dia 25 de março, apenas uma semana antes do GP Brasil de Fórmula 1, em Interlagos, São Paulo, o que em tese pode reduzir o interesse na prova em termos de mídia, público, divulgação de maneira geral. Mas Émerson Fittipaldi, promotor da prova, acha que não. Ele fala com otimismo não só sobre a corrida carioca, mas sobre a temporada toda, que voltará a ser transmitida ao vivo para o Brasil pela televisão, como na época em que corria.

A Rio 200 estava marcada, a princípio, para 11 de fevereiro. "Mas o Carl Haas (sócio-proprietário da equipe Newman-Haas, ao lado do ator Paul Newman) veio reclamar que era muito cedo, que mal daria tempo de preparar os carros'', conta Émerson. "E eu achei melhor mesmo, porque estávamos num sanduíche entre o Rock in Rio e o Carnaval. Em março, não acontece nada no Rio."

Mas no dia 1º de abril acontece a F-1 em São Paulo, um evento de repercussão e interesse nacional - algo que Émerson garante ser um aspecto positivo: "Vão ser duas semanas de automobilismo seguidas no Brasil, vai ser melhor em promoção e mídia. Se fosse depois, ia ser ruim." Não se pode negar que a F-1 é o evento principal, e depois dele, poderia haver uma espécie de ressaca, principalmente sem uma boa atuação de Rubens Barrichello.

Quanto aos fornecedores em comum, como serviço de (fornecimento de alimentos e montagem dos Hospitality Centers das equipes, por exemplo, Émerson também garante que não haverá dificuldades: "Antes de tomar essa decisão, chamei todo mundo para uma reunião. Não vai ter problema."

Com a prova marcada para março, o mês das chuvas, foi decidido que seria utilizado um circuito misto, e não mais oval, no qual não se pode correr com a pista molhada. "No misto, é muito `roda roda'. É mais atraente", diz Émerson.

Ele admite a possibilidade de voltar para o oval em 2002, mas não acredita muito nela, porque o público está mais acostumado com os mistos, e gosta mais: "Pela mentalidade do brasileiro, acho que fica no misto.'' Com a transmissão das provas ao vivo pela tevê aberta (Record), Émerson acha que a Indy terá "outra dimensão''. As corridas do Japão e da Austrália não serão mostradas ao vivo por serem de madrugada, quando a Record tem seus programas religiosos: "Mas vai passar o videoteipe integral à tarde, isso é ótimo." A DirecTV continuará transmitindo para seus assinantes, repetindo na Rio 200 o esquema com seis canais ligados a câmeras em diferentes pontos do circuito.

O Estado de S.Paulo


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