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Chega a vez de Zagallo e Lídio na CPI
Segunda-feira, 20 Novembro de 2000, 08h39

Brasília - A CPI que investiga o contrato da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) com a empresa de material esportivo Nike ouvirá, nesta terça-feira, na Câmara, os depoimentos do ex-técnico da seleção Mário Lobo Zagallo e dos médicos Lídio Toledo e Joaquim da Matta. Os dois últimos eram os médicos da seleção na Copa de 98, quando surgiram denúncias de eventual influência da Nike nas decisões da CBF. No mesmo dia, os senadores da CPI que investiga o futebol no Senado irão ouvir o jornalista Juca Kfouri.

Uma parte do depoimento será secreta, segundo informa o Jornal do Senado. O presidente da CPI, senador Álvaro Dias (PSDB-PR), disse que Kfouri deverá apresentar documentos que apontam indícios de irregularidades envolvendo entidades ou pessoas ligadas ao futebol no Brasil.

Na quinta-feira (23), deverá estar à CPI a presidente do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, Adrienne de Senna, que falará sobre irregularidades nas operações de bingos.

O Conselho denunciou ao Ministério Público 5.208 transações suspeitas efetuadas entre agosto de 99 e outubro deste ano, com movimentação de R$ 5 bilhões.

O depoimento do ex-técnico Wanderley Luxemburgo será no dia 30. Nesta semana os senadores deverão receber os documentos referentes à quebra de sigilo bancário e fiscal do treinador.

Luxemburgo deverá explicar as denúncias feitas pela estudante Renata Alves de que teria um esquema de negócios envolvendo venda e escalação de jogadores, uso de imagem, compra e venda de veículos e transferência irregular de dólares ao exterior.

Alguns deputados da CPI da Nike embarcam para Portugal na terça-feira à noite para apurar denúncias de que jogadores brasileiros presos ou detidos no exterior estão sendo reconduzidos ao Brasil com passaporte falso. O deputado Pedro Celso (PT-DF), membro da delegação da CPI, explicou que "denúncias fundamentadas indicam que há uma quadrilha de falsificadores instalada em Portugal". Pedro Celso antecipou que os deputados da CPI pretendem conversar também com autoridades da polícia judiciária da Portugal, com deputados e jornalistas que estão investigando a falsificação dos passaportes.

Agência Estado


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