Brasília - O depoimento do treinador Wanderley Luxemburgo na CPI do Futebol no Senado está atrasado por mais de 30 minutos porque o técnico se recusa a assinar o termo de juramento que o obriga a dizer a verdade.
Orientado pelo seu advogado Michel Assef, o ex-treinador da seleção brasileira não aceita as condições impostas pela Comissão. No momento, o senador Romeu Tuma (PFL-SP) está explicando para Luxemburgo o significado do juramento.