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Adhemar reivindica a artilharia da JH
Sexta-feira, 15 Dezembro de 2000, 18h49

São Caetano do Sul - Mais uma tentativa de desestruturar emocionalmente a equipe do São Caetano. Foi dessa forma que o atacante Adhemar reagiu às informações que circularam nesta sexta-feira afirmando que ele não seria o artilheiro da competição. Apesar de ter chegado a 21 gols (um a mais do que Dill, do Goiás, e Magno Alves, do Fluminense), o jogador teve sua condição questionada pelo fato de o São Caetano ter disputado o Módulo Amarelo do torneio, o que envolveria outros adversários "mais fracos".

Segundo o advogado do clube paulista, João Zanforlin, a explicação técnica para justificar a posição de Adhemar é a mesma que foi utilizada quando o presidente eleito do Vasco, Eurico Miranda, afirmou que seu time já estaria classificado para o Copa Libertadores da América de 2001. Segundo o dirigente, o Cruzeiro, como campeão da Copa do Brasil, já tem vaga garantida, enquanto o São Caetano não poderia disputar o torneio sul-americano por não pertencer à primeira divisão do futebol brasileiro. "Precisamos lembrar que a João Havelange não é formada por divisões. Trata-se de uma competição única dividida em módulos", analisou o advogado. "Portanto, os gols são válidos durante todo o campeonato." Coincidentemente, a vice-artilharia da competição entre os jogadores que ainda estão atuando é de Romário, do Vasco, com 17 gols.

Zanforlin sustenta sua argumentação lembrando os julgamentos de jogadores do próprio São Caetano no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Segundo ele, quando o zagueiro Dininho foi julgado por ter sido expulso em uma partida contra o Náutico, ainda pela fase de classificação, não foi possível converter a pena em multa. "Tanto a Primeira quanto a Segunda Comissão Disciplinar, ambas vinculadas ao STJD, consideraram que isso não era cabível por não se tratar de competições distintas", explicou o advogado. "Diante disso, todas as decisões tomadas devem considerar sempre esse princípio."

Susto - Para Adhemar, disputar divisões inferiores muitas vezes é mais difícil do que jogar entre os clubes mais tradicionais. "Entre os times menores, a pegada é maior e, em muitos casos, torna-se até mais complicado fazer gols", observou o artilheiro da competição.

Desde que começou a ganhar projeção no campeonato, o atacante do “Azulão” não esconde que ser o maior goleador do País está entre suas pretensões. "É importante ressaltar que minha principal meta é levar a equipe o mais longe possível. Mas ficar com a artilharia é meu segundo objetivo", admitiu Adhemar.

Agência Estado


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