Brasília - A partir das declarações do técnico Wanderley Luxemburgo, o deputado Silas Câmara (PTB-AM), integrante da CPI da Nike, apontou contradições com o depoimento de ontem do dirigente da Nike Reinaldo Ostrowisky. Luxemburgo afirmou que tinha contrato pessoal com a Nike na época da seleção, pelo qual recebeu US$ 180 mil. O deputado lembrou que o gerente de Comunicação da Nike do Brasil, Reinaldo Ostrowisky, afirmou que a empresa não mantinha contrato particular com treinador da seleção.