As notas da Seleção na derrota para o México 
Sexta-feira, 13 Julho de 2001, 00h10
Atualizada: Sexta-feira, 13 Julho de 2001, 01h04
Reuters |
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Juninho Paulista, apesar da altura, disputa bola aérea com mexicano |
Marcos -Poderia ter cortado melhor o cruzamento no gol mexicano. Depois, fez algumas boas defesas. Nota 5
Alessandro - Atrapalhado no ataque, não causou perigo à defesa mexicana. Nota 3
Juninho Pernambucano - Entrou no lugar de Alessandro. Não conseguiu criar as jogadas esperadas. Nota 3
Cris - Errou passes perigosos na defesa, mas foi melhor que seu companheiro de zaga. Nota 5
Roque Júnior - Derrapou no gol mexicano. Além disso, errou muitos passes. Nota 1
Roger - Desceu bastante ao ataque, mas jogou praticamente sozinho. Nota 5
Émerson - Fez algumas jogadas individuais, chamando a responsabilidade e partindo para cima da defesa mexicana. Nota 6
Fábio Rochemback - Junto com Roque Júnior, o pior brasileiro em campo. Perdeu quase todas as bolas, e errou quase todos os passes. Nota 1
Alex - Em algumas oportunidades fez jus à fama de craque. Mas dormiu em praticamente todo o jogo. Nota 4
Juninho Paulista - O melhor brasileiro ao lado de Émerson. Mesmo errando passes, não se escondeu e “deu a cara para bater”, partindo para cima da zaga mexicana. Foi mal substituÃdo no intervalo. Nota 6
DenÃlson - Entrou no lugar de Juninho Paulista. Tentou jogadas individuais, mas nenhuma causou perigo. Nota 4
Geovanni - Apagado, a Seleção poderia ter jogado sem ele. Não faria falta. Nota 2
Jardel - Não recebeu as bolas altas na área, para tentar gol de cabeça. Quando foi buscar o jogo, apanhou da bola. Nota 3
Guilherme - Entrou no lugar de Jardel. Teve atuação apagada. Nota 3
Técnico Luiz Felipe Scolari - Disse que a principal jogada seria bolas altas para Jardel. O atacante não recebeu nenhuma, mostrando que o time não entendeu a instrução. Errou na substituição de Juninho Paulista. Nota 2
Redação Terra
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