São Paulo - A sindicância para apurar o caso Marcelinho no Corinthians ainda não foi aberta. O jogador continua afastado, treinando sozinho no CT de Itaquera. A definição está nas mãos do presidente Alberto Dualib.
“O estatuto do clube diz que o regime é presidencialista e tudo depende do presidente. Ele que determina a instalação da sindicância, nomeia os membros ou simplesmente toma a sua posição”, informa João Zanforlin, advogado do Corinthians.
O vice-presidente de futebol, Antônio Roque Citadini, não confirmou que esteja negociando Marcelinho. A possibilidade do meia ir para o Fluminense, segundo ele, foi só especulação.