Rio - Seis jogadores do Chelsea se recusaram a viajar para Israelpara o confronto desta quinta-feira contra o Hapoel Tel Aviv, pela segunda rodada da Copa da Uefa. Marcel Desailly, Emmanuel Petit, Eidur Gudjohnsen, Graeme Le Saux, William Gallas e Albert Ferrer alegaram falta de segurança e preferiram ficar na Inglaterra.
Os dirigentes do clube inglês deram aos jogadores o direito de decidir se iriam ou não para Tel Aviv. A queda de um avião que ia para a Rússia, semana passada, aliada aos conflitos na região, fizeram com que os atletas temessem pela integridade deles.
Colin Hutchinson, diretor do clube, afirmou que vai respeitar a decisão. No entanto, ele disse que se o time desistisse de viajar estaria abrindo um precedente ruim e começando a fragmentação do futebol europeu. Segundo ele, a atitude faria com que outras equipes se negassem a jogar em outros lugares.