Rio - O Vasco vai com tudo para cima da Portuguesa. Afinal, ainda acredita na classificação, apesar de precisar de seis vitórias dos sete jogos que restam. Neste domingo, às 16h, no Canindé, pelo menos, no que depender de Helton, o time vascaíno não vai levar um gol sequer. Mas o problema todo é que debaixo do gol lusitano está Carlos Germano, louco para ir à forra contra o ex-clube.
“Quero tirar uma casquinha”, revelou Carlos Germano, que, até hoje não digeriu a sua saída do clube. “Aquele afastamento às vésperas do Mundial de 2000 me matou. Foi uma ducha de água fria”, acrescentou.
Por isso, na partida, o time vascaíno terá problemas para fazer gol. “Vou jogar como nunca”, garantiu o ex-ídolo vascaíno.
Mas se Germano não tivesse deixado o Vasco, talvez, até hoje Helton não teria virado o ídolo que é agora. “Não queria sair do Vasco. Tive uma ótima proposta do Santos e foi isso que enciumou a diretoria. Além disso, o Reinaldo Pitta (ex-procurador dele) contaminou amizade que tinha com o Eurico”, ressaltou Germano,
Foram oito anos no gol vascaíno e títulos, como a Libertadores, em 98.