São Paulo – O meia Robert, do Santos, não demonstra convicção no clima de austeridade do futebol brasileiro para contratações. Segundo o jogador, logo a política adotada pelos clubes vai ser alterada.
“Esse negócio de teto salarial é papo de início de ano. Depois vai mudar tudo”, aposta.
“Basta aparecer a primeira crise que os clubes vão arrumar parcerias para contratar grandes jogadores e pagar altos salários”, analisa Robert, ele mesmo negociando um novo contrato com o clube que firmou como teto salarial, R$ 80 mil mensais.
Até por isso, o jogador do Peixe afirma entender a posição da diretoria em ter cautela para contratar. “Hoje em dia, é preciso ter muito cuidado para gastar. O mercado do futebol está extremamente inflacionado. Não dá para fazer loucuras”, alerta.