Rio – O atacante Euller vive um grande momento dentro e fora de campo. Ansioso pelo nascimento da filha Eduarda, o atacante também luta para carimbar o passaporte para a Copa do Mundo.
Perto de completar 31 anos e em grande fase no Vasco, o jogador admite mudar de estilo para ser convocado. Além de deixar os companheiros na cara do gol, Euller quer deixar sua marca nos jogos.
O nascimento da sua primeira filha está mexendo com a sua cabeça?
Euller: Ainda estou meio sem saber o que fazer. Com o Gabriel foi fácil, mas ter uma garota me preocupa. É diferente para um pai. A minha esposa vai ter que me ajudar. Agora estou vivendo a emoção.
O Vasco começou o ano muito bem. Em 21 jogos, só perdeu um. O time é melhor do que o do ano passado?
E: É difícil analisar os dois grupos, mas a alegria do jogador ser escalado está fazendo este grupo superior. Disputamos três competições ao mesmo tempo e isso dá oportunidades a todos os jogadores de atuar. Mas o principal são as vitórias, sem elas, nada adianta.
Além de ser o garçom, este ano você fez vários gols, é uma nova característica?
E: No Rio-São Paulo de 2000, quando jogava no Palmeiras, fui vice-artilheiro, só fiquei atrás do Romário. Foi um ano muito bom para mim, busquei a responsabilidade. E agora também está sendo assim. Busco a vaga na Copa e para isso tenho que assumir mais responsabilidades. Por isso, os gols.