Rio - Depois do primeiro coletivo que comandou na Gávea desde que assumiu o comando do Flamengo em substituição a João Carlos, o novo treinador do Flamengo, Carlos César, voltou a destacar a importância de todos ajudarem na marcação. Para ele, a aplicação tem que ser coletiva.
“Não adianta apenas cinco ou seis se dedicarem. Não se ganha só com técnica, é preciso sacrifício, espírito de luta”, afirmou, citando o exemplo de alguns jogadores. “O Juninho é mais voltado para a criação, mas vai dar sua cota. O Andrezinho também. Aliás, eu pedi a ele para já fazer isso no treino e ele foi muito bem”, disse.
Carlos César mais uma vez deixou clara sua concepção de futebol moderno.
“O jogador não se pode dar o luxo de fazer apenas uma coisa. Ele tem que exercer diferentes funções. Não espero uma equipe brilhante. Peço apenas luta do início ao fim. Quero um time que honre as tradições do Flamengo”, finalizou.