Presa como cafetina, Andréia Schwartz quer ser deputada no ES

Então você ainda mantém tudo o que disse na época do escândalo à Revista Época e à Globo?

Sim, as coisas não mudaram.

Mas eu gostaria que você falasse um pouco mais sobre essa experiência. Você nega que tenha tido algum envolvimento com o clube de prostituição?

O que acontece é que as pessoas podem interpretar uma coisa de várias formas. O Spitzer, quando ele ligou para a empresa de prostituição [Emperors Club VIP]. A história começou assim. Ele ligou para uma agência de prostituição para ver uma menina. Eu não tinha nada a ver com a agência. Falaram que eu era dona da agência. Honestamente, eu não tenho a menor ideia dessa situação. Eu não conhecia essa agência. Eu conhecia o Eliot e a gente teve um envolvimento que não teve nada a ver com prostituição. Eu conheci ele antes de ele ser governador, ele era promotor antigamente. Não tinha nada a ver com a agência de prostituição. É igual você conhecer um homem num bar e ele ser casado e sair com mulheres de programa. Você não vai saber da vida dele, desse tipo de coisa. A mulher dele me fez uma armação para que aqueles policiais fossem como meus amigos. Eles pediram que eu agendasse umas meninas para tirar umas fotos, um ensaio fotográfico na minha casa. Eu deixei, às 17h do dia 1o de junho eu fui algemada.

Imagem mostra Andréia Schwartz aos 2 anos. Foto: André AZ/ O Dia
»

Terra