Você falou sobre a bandeira do turismo. Você está estudando turismo? Você tem algum envolvimento com isso?
Eu estudo Gestão Pública. Eu estou tentando entrar na área do turismo para trazer algumas ideias diferentes, trazer a experiência que eu tive lá fora.
Você também posou na Sexy. Você se arrepende disso ou achou uma coisa boa?
É interessante. Eu sou criada numa família evangélica. Minha mãe é evangélica há 30 anos. Acho que naquela época eu estava um pouco fora de mim. Na época eu escolhi posar, achei até interessante. Hoje eu sinceramente pensaria duas vezes. Eu tenho minhas dúvidas se foi uma coisa boa ou não. Um monte de gente vê como uma coisa boa, outros discriminam. Hoje eu não queria passar essa imagem mais.
Você acha que isso pode prejudicar a sua campanha?
Pode e não pode. Eu acho que o político tem que passar uma imagem séria. Mas eu acho que esse negócio de passar imagem não tem nada a ver. Você pode ser um político e estar andando de gravata e faz coisas que não ajudam a sociedade. Eu acho que o público não deveria pensar na questão de como você está se vestindo e sim pelo seu conteúdo. Vai depender de como a pessoa me vê e eu acho que a campanha vai mudar isso. E se eu tiver que pedir desculpa porque fiz coisa errada, eu pediria também.