A convite de Kassab, Kiko e Leandro, do KLB, viram candidatos

Vocês têm um público jovem e feminino, na maioria. Elas te seguem, tiram fotos. Acha que essas fãs vão votar no Kiko e no Leandro só por ter o pôster de vocês na parede?

Kiko – Pode ser que sim. E tomara que aconteça isso (risos). Mas eu conversei em um fã-clube. Sentei dez minutos e falei com elas sobre política, sobre nossos objetivos.

Leandro – Não é só subir no palco, pegar o dinheiro, cantar a música e ir embora. Amo fazer isso, mas eu quero ser vitorioso no social também. Pedofilia é um dos crimes mais antigos e só veio à tona agora. Tem gente que entra nas drogas sem saber o que é. Não é “deixa ele cheirar e que se dane”. Pelo menos nós, que somos cristãos e acreditamos em Deus, sabemos como funciona a lei dele, devemos ajudar quem não é ajudado. Que comece por nós.


Você diz que gosta de fazer shows. Como vai ser a dupla rotina? Uma atividade não vai atrapalhar a outra?

Leandro – Não vai mudar absolutamente nada.

Kiko – Os shows acontecem, em sua maioria, de sexta, sábado e domingo. Nesses dias não acontece nada (na política).


O que vocês acham da juventude de agora?

Kiko - Infelizmente, existe uma geração hoje que não tem mais concerto, é lixo. É irreversível.

No novo trabalho, os papéis invertem: Kiko é quem toma frente. Foto: Marcio de Souza/Globo
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