A convite de Kassab, Kiko e Leandro, do KLB, viram candidatos

Por quê?

Kiko - É a geração consumida pelo crack. É uma geração na qual a droga já entrou de uma determinada maneira que não há clinica que recupere.


Vocês já criaram o jingle?

Kiko - Vamos ter um jingle do Cid Guerreiro. Lembra dele? Ele fez um.


Achei que vocês iriam fazer o próprio jingle...

Kiko - Isso é para uma segunda etapa. Essa do Cid ficou boa, a gente mostrou para o Kassab e ele achou super legal. Mas pediu pra gente mais alguns “pra escolher com embasamento”. Vou lhe mostrar: tenho uma demo aqui. Vou colocar direito no chavão, porque eu não gosto da primeira parte do jingle (“pra ficar legal, meu voto é Kiko para deputado federal. Pra ficar legal, meu voto é Leandro para deputado estadual”).


Já começaram a campanha? Ouvi dizer que vocês visitaram postos de gasolina...

Kiko - Foi. A gente estava com o senador Magno Malta (PR-ES), presidente da CPI da pedofilia, e visitamos vários postos de gasolinas para distribuir folhetos.


De propaganda?

Kiko - Não. Sem foto, sem legenda. Na verdade, não foi uma campanha. Pegamos o carro e fomos para Limeira (interior de São Paulo). Paramos em todos os postos no caminho. Lá a gente ia ter todo o nosso público, comendo. Distribuímos folhetos sobre drogas e pedofilia. A receptividade foi ótima, o pessoal queria nos beijar...

Os irmãos já são militantes na luta contra a pedofilia. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
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Terra