Empresas financeiras cercaram o WikiLeaks de todas as formas nesta semana. Começou com o site de pagamentos PayPal, usado pelo WikiLeaks para receber doações, que cancelou a conta do grupo por violação da política do serviço, que não pode “ser utilizado para atividades que encorajem, promovam, facilitem ou instruam pessoas a realizarem atividades ilegais". Em seguida, a conta no banco suíço PostFinance, no qual Assange também recebia doações, foi encerrada sob a alegação de "informação falsa sobre seu domicílio". O golpe final às finanças do site foi dado por Visa e MasterCard, que bloquearam quaisquer pagamentos feitos ao WikiLeaks.