Para reagir ao cerco ao WikiLeaks, hackers de todo mundo iniciaram uma série de ataques às organizações envolvidas no boicote ao site. O grupo, conhecido como "Operation Avenge Assange" (Operação Vingar Assange) e "Anonymous" hackeou o site e o blog do PayPal, assim como os sites da Visa, da Mastercard e do banco suíço PostFinance, que ficaram horas fora do ar. Correntistas do banco suíço chegaram a pedir aos hackers para que os ataques parassem por alguns minutos para que eles pudessem realizar transações. Os responsáveis pela prisão de Assange também não foram poupados: os sites da promotoria sueca, de onde saiu o mandado de prisão do australiano, e do escritório de advocacia que defende as duas suecas que processam o criador do WikiLeaks, além da página do governo do país, também ficaram fora de serviço com a ação dos hackers. A política americana Sarah Palin também teve o site atacado depois de uma postagem contra Assange no Facebook.