|
Leia mais: |
|
Conheça a história da camisinha
A história da camisinha é muito mais antiga do que se pensa - afinal, desde muito cedo, homens e mulheres descobriram que a atividade sexual trazia alguns inconvenientes, como a gravidez indesejada e as doenças sexualmente transmissíveis.
Há mais de 3000 anos, a arte egípcia já mostrava figuras de homens com algum tipo de envoltório no pênis. Há quem fale de peles de animais, mas não se sabe de que material eram feitos. Na Europa, as primeiras evidências do uso de camisinha são pinturas nas cavernas de Combarelles, na França.
A origem histórica da camisinha foi em 1500, quando o anatomista italiano Gabrielle Fallopius inventou uma espécie de "saco de linho" para proteger seus pacientes da sífilis. Como o método inventado por ele funcionou, e as pessoas perceberam a possibilidade de usar a camisinha para evitar a gravidez, seu uso se popularizou e cresceu muito por volta do ano 1700, quando as camisinhas passaram a ser feitas de um material mais fino: membranas de intestino de carneiros.
Mas foi em 1843, quando o revolucionário processo de vulcanização da borracha, inventado por Hancock e Goodyear, possibilitou a produção em massa de preservativos, que eles se tornaram realmente mais populares e baratos. Até o legendário amante Casanova foi adepto dessas camisinhas. Em 1930, o látex líqüido substitui a borracha, e ainda é o material mais usado na fabricação de camisinhas.
Nos anos 90, as novas tecnologias possibilitaram a produção de camisinhas cada vez mais sofisticadas, como as de poliuretano, mais finas e sensíveis.
Redação Terra
|