|
Leia mais: |
|
Transe com segurança
Há um ditado que diz: "sexo é bom, mesmo
quando é ruim". Mas o sexo, além de bom
ou ruim, pode ser perigoso para a saúde física
e emocional das pessoas. Hoje em dia, uma das maiores preocupações
relacionadas ao sexo é possibilidade de disseminação
de uma doença gravíssima: a Aids.
Ao contrário das gerações anteriores,
que se preocupavam mais em não ter filhos na hora errada
por causa da transa, hoje, a preocupação maior
é com a preservação da saúde -
e da vida. Até os anos 80, contrair uma doença
sexualmente transmissível não era motivo de
grande preocupação, pois já havia cura
para todas as doenças conhecidas. Foi com o surgimento
da epidemia de Aids que o medo voltou à tona, e a camisinha
se apresentou como uma espécie de "salva-vidas"
para as pessoas com vida sexual ativa.
Hoje, o que se chama de sexo seguroé aquele praticado
com o uso de preservativos (masculinos ou femininos), que
têm uma diferença fundamental em relação
aos outros métodos anti-concepcionais que, antes da
Aids, ofereciam segurança: além de evitarem
a gravidez, os preservativos são o único meio
do qual dispomos para prevenir doenças - uma delas,
ainda mortal.
Mesmo com todas as campanhas explicando às pessoas sobre a importância do uso de preservativos, menos de 50% dos brasileiros com vida sexual ativa usam camisinha. Por que? As desculpas são muitas: alguns consideram a camisinha incômoda, outros acham que ela "quebra o clima", outros, mais apocalípicos, alegam que ela não funciona. Nenhum deles tem razão.
Os preservativos são o método contraceptivo
mais barato que existe, e protegem nosso corpo contra diversas
doenças. Por isso, ninguém pode abrir mão
dela. Se você ainda não é um adepto da
camisinha, já está mais do que na hora de começar:
sempre é tempo de aprender a se proteger.
Redação Terra/Medicinal
|