Tron: O Legado

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O ator Garrett Hedlund treinou pilotar motocicleta, combate corpo a corpo, acrobacia, capoeira e parkour para se preparar para o papel do atlético Sam Flynn.

Para viver a também atlética Quorra, Olivia Wilde fez aulas de parkour e artes marciais. O problema foi que, terminadas as aulas, a moça teve que reaprender tudo de novo, só que desta vez usando um salto de 10 cm de altura.

Os discos de luz do filme se iluminam a partir de 134 lâmpadas de LED e são controladas por rádio. Ou seja, acendem e apagam na hora que o controlador quiser. E ao contrario do que se imagina, cada disco daquele pesa bastante, o que não torna fácil as cenas em que eles precisam ser jogados como bumerangue.

O personagem Alan, que surgiu no primeiro Tron, é inspirado num engenheiro de computação chamado Alan Kay, que fez parte do conceito por trás do filme de 1982.

O ator Anis Cheurfa, que interpreta Rinzler, é um praticante das artes marciais conhecido no mundo todo e é considerado pioneiro em Martial Arts Tricking. No filme, ele é o jogador da elite nos games da Grade e tem a habilidade de dividir seu disco em duas armas.

Todos os carros e motos do Grid tiveram que ser construídos do zero. O que significa que, entre os funcionários do filme, estão vários engenheiros e designers da indústria automobilística que desenharam essas incríveis máquinas.


A Arcade de Flynn, casa de fliperamas que Kevin Flynn montou depois que foi traído pela ENCOM, lá atrás nos anos 1980, está desativada. Mas é justamente nela que Sam Flynn acha o portal para a dimensão do Grid. Nesse lugar abandonado, existem diversas referências ao filme de 1982: a mesa do Programa de Controle Mestre, o laser Shiva e o mapa do Grid estão todos lá.

Quando resolveu se reunir para convencer Jeff Bridges de embarcar no projeto do filme-sequência, a equipe de produção, incluindo o diretor do primeiro Tron, foi até a casa do ator e, depois de algumas explicações de como seria a história, o “Dude” pediu um tempo, entrou em casa e voltou com o capacete que ele havia usado no filme de 1982. Estava claro que ele havia topado a empreitada.

Na San Diego Comic-Con de 2008, os produtores e entusiastas da ideia de voltar a colocar Tron no cinema exibiram para um público ainda reticente as primeiras imagens do que seria a direção de arte daquele novo filme. A reação do público presente não poderia ter sido melhor. Mas havia um detalhe: quando exibiram o vídeo, aqueles mesmos produtores ainda não tinham recebido o sinal verde da Disney. Era tudo ou nada. E terminou sendo nada menos que uma produção de US$ 170 milhões.

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