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Levir cede e vai escalar mais atacantes no São Paulo
Segunda-Feira, 21 Agosto de 2000, 18h57
Atualizada: Segunda-Feira, 21 Agosto de 2000, 19h11

São Paulo - O empate com o Bahia por 1 a 1 em pleno Morumbi e as críticas dos torcedores vão resultar em mudanças na equipe do São Paulo para o jogo desta quarta-feira, contra o Rosario Central, pela Copa Mercosul, no Morumbi.

A principal delas deverá ser a volta de França, que ainda não está totalmente recuperado de uma contusão no tornozelo esquerdo, ao ataque.

O técnico Levir Culpi garante que o atacante só retorna se estiver muito bem fisicamente, mas o jogador admite que a fase difícil do time pode antecipar sua volta aos gramados. "Volto se estiver com uma dor suportável", afirma. "Não posso negar que, se o São Paulo vivesse um momento melhor, poderia ter mais tranqüilidade para me recuperar da contusão."

França garantiu que, se a partida ocorresse nesta segunda-feira, ele não teria nenhuma condição de entrar em campo, mas está confiante em poder atuar durante pelo menos 45 minutos contra o Rosario Central.

Dificilmente Levir Culpi vai manter o esquema 4-5-1 contra o time argentino. Muitos torcedores o crucificaram depois do empate com o Bahia e pediram sua saída. A justificativa foi a falta de ousadia e a utilização de apenas um atacante em campo. Mesmo que França não se recupere, o treinador deverá colocar outro atleta no ataque para fazer dupla com Marcelo Ramos: Ilan ou Sandro Hiroshi.

O volante Maldonado, com torção no tornozelo direito, desfalcará a equipe e será substituído por Alexandre ou Axel. Beto não foi inscrito na primeira fase da Mercosul e também ficará fora.

Revolta - Os jogadores do São Paulo não esconderam o aborrecimento com os torcedores, que vaiaram demais o time no jogo contra o Bahia e chegaram a ameaçar alguns atletas após a partida.

"A reclamação foi justa, mas está virando moda o torcedor começar a cobrar no vestiário e esperar o time no aeroporto", disse o volante Fabiano. "Daqui a pouco não vamos poder nem andar na rua." O zagueiro Edmílson acredita que a pressão dos torcedores não passa de uma manobra da oposição. "Devido às eleições recentes no clube e a revolta pela derrota, a oposição está querendo tumultuar o ambiente", desabafou.



Agência Estado


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