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Com Xuxa abrindo e Broges fechando, usa a tática no revezamento
Sexta-feira, 15 Setembro de 2000, 15h32

Sydney - A natação brasileira joga hoje na piscina do Acquatic Center a sua melhor cartada de medalha. O revezamento 4 X 100 entra na piscina pela manhã (20h de sexta-feira no horário de Brasília), na raia cinco da terceira bateria eliminatória.

A equipe brasileira tem o quarto melhor tempo da prova e, portanto, a missão de bater a equipe da Holanda na busca pelo bronze. Se algo mais positivo vier além disso merece ser comemorado com toda a pompa e circunstância.

Em teoria, as equipes da Austrália e dos Estados Unidos devem decidir no confronto direto quem será o dono da medalha de ouro. E se o Brasil não nadar tudo o que sabe, há risco do time da Rússia também se inserir na disputa do bronze.

Um ponto positivo é que a raia cinco é ao lado da raia na qual os norte-americanos irão nadar. "É bom estar do lado deles, pois podemos monitorar o que eles estão fazendo para apanhar ritmo", afirmou Gustavo Borges, segundo o site do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

O plano anti-Holanda da equipe brasileira inclui duas formações diferentes: uma para ser usada nas eliminatórias e outra na final. Fernando Scherer, Xuxa, abre a prova em ambos os casos. Só o que muda é o nome do fechador. A função de fechador, o atleta que nada por último e pretende recuperar o tempo eventualmente perdido pelos outros nadadores, caberá a Gustavo Borges nas eliminatórias. O Brasil precisa garantir um bom lugar na final e por isso terá o seu melhor nadador na função de âncora do revezamento.

De acordo com o plano de ataque da Holanda na primeira prova, o Brasil terá uma tática alternativa para a decisão da medalha. Gustavo Borges passaria a ser o segundo nadador da competição, teria então por objetivo evitar que o Brasil perdesse muito terreno no meio da competição. Edevaldo Valério ficaria então com o trabalho de fechar a final e entraria na piscina com a missão de manter o Brasil na frente dos holandeses.

Fabíola Molina, nos 100m nado borboleta, Luiz Lima nos 400m nado livre e Eduardo Fischer no nado de peito também defenderão o Brasil na piscina olímpica de Sydney, só que nos três casos uma vaga na final já tem sabor de medalha.

Reuters

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