Sydney - O Brasil jogará contra Alemanha nas quartas-de-final do torneio feminino de vôlei. Mas os bichos-papões Rússia e Cuba são, na prática, o centro da preocupação de todos os outros treinadores, principalmente do brasileiro Bernardinho
"Cuba e Rússia são os melhores times do mundo, mas não podemos considerá-los invencíveis. Espero que eles sintam a pressão de serem favoritos, pois nós vamos jogar mais soltos e com isso poderemos eventualmente surpreendê-los", disse o técnico brasileiro.
Para Bernardinho, porém, é melhor pensar em um jogo de cada vez, principalmente porque a pressão deverá estar em cima do Brasil.
"Antes eu preciso me preocupar com a Alemanha", disse o técnico, avisando que a concentração para as quartas-de-final já tinha começado "Não jogamos com elas no último ano. É um adversário muito forte, principalmente nas jogadas de bloqueio e no passe. Conhecemos bem as principais jogadoras, mas temos que lembrar que a pressão está em cima da gente", disse. "O Brasil tem estado entre os melhores do mundo nos últimos quatro anos, só que agora tem um grupo diferente. A pressão está em cima de um grupo novo", disse o brasileiro, afirmando que o seu time "ainda não jogou o que pode jogar."