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Clima segue tenso pelos lados do Morumbi
Segunda-feira, 23 Outubro de 2000, 01h05
Atualizada: Segunda-feira, 23 Outubro de 2000, 01h05

São Paulo - Dois gols de cabeça tiraram a vitória do São Paulo e tiraram também Rogério Pinheiro do sério. O zagueiro, muito irritado, desabafou no fim da partida: "Não podemos continuar sofrendo gols de cabeça. E não adianta ficar falando em má fase. Má fase é a gente que faz e a gente é que sai. Isso precisa mudar."

Levir Culpi tinha outra análise do jogo. Para ele, o São Paulo jogou bem. "Empatamos esse jogo por uma fatalidade. Foi igual à partida contra o Grêmio, quando sofremos um gol no último minuto. Jogamos mal contra o Cerro, Botafogo e Inter, mas não concordo que hoje tenhamos decepcionado tanto assim."

O treinador prefere falar em castigo: "Foi uma desatenção no fim do jogo e sofremos esse castigo. Mas não podemos nos desesperar agora."

O São Paulo chegou a 32 pontos, está em segundo lugar, junto com o Goiás, a dois pontos do líder Cruzeiro. No sábado, joga contra o Atlético-MG no Morumbi e todos acreditam que, com uma vitória, a classificação esteja assegurada. Não se sabe se será possível chegar entre os quatro, como era a meta planejada por Levir Culpi.

Reação O Guarani, que vem reagindo no campeonato, chega aos 23 pontos. Faltam cinco partidas e em Campinas todos fazem contas abaixo de 34 pontos, Acreditam que, com mais oito pontos ganhos, estarão entre os 12 primeiros, o que parecia um sonho distante há poucas rodadas.

"Não posso negar que fazer esse gol no São Paulo teve um sabor todo especial para mim, que joguei aqui no ano passado. Mas o mais importante é que o Guarani passou a ter mais chances de classificação", comemorava o atacante Jacques, que marcou pela primeira vez na Copa João Havelange.

O Guarani reclamou muito da arbitragem. Desde a marcação do pênalti em Carlos Miguel. "Antes de sofrer o pênalti, ele caiu, simulando falta. O juiz tinha de parar o jogo e dar amarelo para ele", disse o goleiro Gléguer.

O técnico Carlos Alberto Silva também criticou o árbitro. "Ele apitou olhando para a camisa. Deu muitos cartões para o meu time", afirmou, sem razão. Foram cinco cartões amarelos para o São Paulo e quatro para o Guarani.



Jornal da Tarde


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