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São Caetano, um time montado para vencer
Domingo, 03 Dezembro de 2000, 00h09

São Paulo - A estratégia da diretoria do São Caetano para manter-se no topo do futebol brasileiro é relativamente simples: investir em jogadores das categorias de base, repôr o elenco de profissionais com jogador de bom nível e dar continuidade à política de pés no chão. Para não seguir os exemplos de Internacional de Limeira e Bragantino, que após conquistarem os títulos paulistas de 86 e 90, respectivamente, desfizeram-se de seus principais jogadores e acabaram entrando em crise, o presidente do clube, Nairo Ferreira de Souza, afirma já ter traçado os planos para 2001. "Fechamos o grupo. Nenhum jogador, fora o Claudecir, que está negociado com o Palmeiras, vai sair," afirma. "Pretendemos ficar entre os seis melhores no Campeonato Paulista."

A folha de pagamento do clube é de R$ 80 mil, bancada pela Consul, patrocinadora da equipe. O teto salarial é de R$ 8 mil e são poucos os jogadores que recebem o valor, apenas Sílvio Luiz, Zinho e Leto. O dirigente garante que o clube não tem dívidas.

"Fizemos o planejamento antes. Se temos dez, gastamos oito, sempre deixando um reserva para eventuais imprevistos."

O investimento na categoria de base do clube, atual campeã dos Jogos Abertos do Interior, garante a reposição de jogadores. Para as fases finais da Copa João Havelange, quatro atletas foram promovidos: Clodoaldo, Djalminha, Claudinho e Fabinho. "O trabalho nas categorias de base segue os moldes do profissional. Existe um investimento para revelar talentos e já estamos colhendo os frutos."

Para Luiz Pereira, ex-jogador e uma das pessoas que iniciaram o trabalho, ao lado do presidente Souza e do prefeito da cidade e presidente de honra do clube, Luiz Olinto Tortorello, a boa estrutura e o auxílio da Prefeitura são as hastes de sustentação do clube.

"O trabalho de base e o apoio farão com que o São Caetano sempre seja forte." Pereira afirma estar com o coração dividido, mas torcerá pelo Palmeiras, clube que defendeu por 11 anos e o projetou no futebol. "Tenho um carinho especial pelo São Caetano, porém, a camisa tende a pesar para o Palmeiras."

Pensando grande - Apaixonado por esportes, o prefeito Tortorello criou o clube em 1989, com o intuíto de, em poucos anos, chegar a elite do futebol paulista e brasileiro. Conseguiu em 2000, com o título do Campeonato Paulista da Série A2 e a chegada às quartas-de-final da Copa João Havelange. Demonstra seu amor pelo futebol com a frase: "O São Caetano é como um filho. Ensinamos a ele os primeiros passos. E depois, a não seguir os maus caminhos".

O Estado de S.Paulo


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