Brasília - A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) justificou nesta quarta-feira a transferência do direito de uso de sua marca para a Nike, argumentando que a multinacional tem melhores condições de fiscalizar atos de pirataria. A Nike é a patrocinadora exclusiva da entidade.
A CBF alega não ter como fiscalizar o que acontece em diversos países, e informou que consultou grandes escritórios de advocacia do país antes de tomar a decisão. A polêmica começou porque o documento de cessão dos direitos à multinacional foi enviado por uma fonte anônima à CPI da CBF.