No mesmo avião, embarcam o tenso Corinthians e o calmo Palmeiras
Terça-feira, 24 Julho de 2001, 19h23
Atualizada: Terça-feira, 24 Julho de 2001, 19h26
São Paulo - Não houve comentários na delegação do Corinthians que embarcou na tarde desta terça-feira para o Chile, no Aeroporto de Cumbica, a respeito do episódio envolvendo os meias Marcelinho e Ricardinho. Em entrevista à rádio Jovem Pam, o diretor da TV Bandeirantes, Aquiles Franzotti, havia declarado que Marcelinho o procurou para contar que Ricardinho era o traidor do elenco corintiano, ao passar informações do grupo para o técnico Wanderlei Luxemburgo e para o vice-de-futebol, Antônio Roque Citadini. Por esse motivo, Scheidt, Batata e Paulo Nunes teriam tentado agredir o companheiro, em reunião do elenco.
O grupo corintiano, que pegou o mesmo vôo da delegação palmeirense, enfrentará na próxima quinta-feira o Colo-Colo em partida válida pela Copa Mercosul. O vice de futebol do Corinthians, Antônio Roque Citadini afirmou que só falará a respeito do caso depois do jogo.
Clima tenso de um lado, tranqüilidade do outro. No time do Palmeiras, o clima de embarque era diferente. O estreante Donizete disse que estava um pouco nervoso, mas logo explicou o motivo. “Além do nervosismo de estréia, tenho medo de voar. Vou torcer para que nada aconteça”, disse o Pantera, que está escalado, no ataque, para a partida desta quarta-feira, contra o Universidad de Chile.
L!Sportpress
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