Rio - A crise de relacionamento entre Petkovic e Edílson obrigou a diretoria a tomar uma medida radical, ameaçando se desfazer de um deles ou dos dois. Mas a posição não intimidou o Capeta, que não admite fazer as pazes com o iugoslavo.
“Agora querem paz? Nada disso. Sempre tive brigas por onde passei e dava certo. No Corinthians, eu não falava com o Rincón”, relembrou o atacante.
Nem mesmo a ameaça de ser mandado embora, como frisou o vice de futebol Walter Oaquim, fez Edílson mudar o pensamento. “A diretoria é que precisa ver o que é melhor”, alfinetou.