Rio - Depois de sofrer contra o Bahia, os jogadores do São Caetano comemoraram a possibilidade de ter mais espaço para jogar na partida de domingo, contra o Atlético-MG. A liberdade, porém, vem acompanhada de uma dose extra de preocupação com o poderio ofensivo do Galo.
“O Atlético-MG tem talvez o melhor conjunto de jogadores do Brasil. O jogo vai ser mais ofensivo, mas temos que saber que vai ficar mais perigoso também”, afirma o atacante Magrão.
Na primeira fase do Brasileirão, o São Caetano goleou o Galo por 5 a 2, jogando no ABC paulista. Na ocasião, a equipe mineira partiu para cima do Azulão. “Se eles vierem da mesma forma que na primeira fase, jogando aberto, pode facilitar para os nossos atacantes”, acredita o zagueiro Dininho.
Após aquela partida, o técnico atleticano Levir Culpi declarou que o São Caetano não era o time ofensivo que todos pensavam, ao contrário. A declaração causou mal-estar no Azulão, mas parece estar superado. “Isso machucou a gente, mas serviu de lição para crescermos”, desconversa o técnico Jair Picerni.