Sílvia Marconato
Direto do Rio – O técnico da Seleção Brasileira, Luiz Felipe Scolari, disse neste domingo à noite, no camarote do Brahma, no sambódromo carioca, que é amigo de Romário e aceitaria conversar com o Baixinho caso o encontrasse na folia carioca. Mas, pelo menos no Carnaval, o treinador não deve ver o jogador, que foi para Nova York. O atacante já pediu uma ‘audiência’ com o chefe.
Felipão, mais uma vez, desconversou sobre a convocação do atacante do Vasco para a Copa do Mundo. “Há quatro meses ainda. Não digo nem que sim, nem que não. Eu sou amigo do Romário e conversaria com ele numa boa, caso o encontrasse. Nunca deixei de ser amigo dele”, afirmou no meio de um batalhão de jornalistas.
Essa é a segunda vez que o técnico da Seleção visita o camarote da cervejaria, que pertence à Ambev, patrocinadora da Seleção. A primeira aconteceu quando dirigia o Palmeiras. “Eu não tenho escola preferida, apenas torço para a escola do meu amigo Paulo Paixão (preparador físico da Seleção)”, conta.
Scolari disse que presta atenção nos bastidores das escolas de samba e não pretende vigiar os jogadores que encontrar na folia. “Hoje é um dia atípico, quero que as pessoas se divirtam, como eu. Não estou analisando jogadores aqui.”
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