São Paulo - Ter uma equipe de F-1 é uma brincadeira cara. Um levantamento da “F-1 Magazine”, revista oficial da categoria, concluiu que os orçamentos dos 11 times participantes do Mundial para 2002 chega à casa de US$ 2,2 bilhões, o que dá uma média de US$ 198 milhões por equipe. A Ferrari é a que gasta mais: US$ 302,4 milhões. A Arrows, com US$ 49,55 milhões, é o time mais pobre.
O dinheiro vem das montadoras de automóveis, dos patrocinadores e dos direitos de TV. Além disso, as duas empresas que fazem pneus para a F-1, Bridgestone e Michelin, gastam US$ 100 milhões por ano, cada uma, para atender clientes.
Para uma equipe como a Ferrari, o investimento vale muito mais a pena. Foram US$ 302,4 milhões para 179 pontos no ano passado, o que dá “apenas” US$ 1,7 milhão por ponto. O que mostra que mesmo um piloto caro como Michael Schumacher, na ponta do lápis, acaba dando lucro.