Rio - O advogado José Mauro do Couto, que defende o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, esteve na sede da entidade na tarde desta quarta-feira e afirmou que a 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região deu provimento ao recurso impetrado pelo dirigente alegando que os ilícitos tributários de Teixeira cometidos nos anos de 91, 92 e 93 já teriam sido prescritos.
O advogado explicou que esta denúncia tinha sido acolhida em 1995, mas apenas nesta quarta-feira a Justiça se pronunciou.
“O crime foi prescrito. Mas explicar este tipo de situação é complicado, pois é um assunto muito mais matemático do que jornalístico. Mas enfim, a maneira mais simples de explicar é que o caso prescreveu”, afirmou o advogado.