São Paulo - O chefe da Ferrari, Jean Todt, negou que a escuderia vá dispensar o brasileiro Rubens Barrichello, como insinuou o jornal italiano Gazzetta dello Sport em sua edição desta quinta."Essa história é uma inverdade", afirmou Todt.
Segundo o diário esportivo, a diretoria da Ferrari teria ficado irritada por Rubinho ter se mostrado descontente em correr com o carro do ano passado no GP do Brasil, no domingo.
O tetracampeão Michael Schumacher corre com o modelo deste ano, o F-2002, e Todt explicou porque só um piloto será contemplado com o carro que muitos consideram um "foguete".
"Nós tínhamos apenas um chassi 2002 na Itália, de onde saíram os carros para o Brasil. Os outros estavam na Espanha, onde tinha acontecido testes na semana anterior", afirmou o todo-poderoso da Ferrari.