Começou com o "Dia da Ira", em 25 de janeiro, e não tem perspectiva de término. A oposição não dá sinais de que vai desistir. Só sai da praça Tahrir se o presidente Hosni Mubarak deixar o poder. O governo, por sua vez, tenta se manter. Seja abrindo possiblidades de diálogo, seja organizando protestos pró-Mubarak nas ruas do Cairo. Confira o que aconteceu, dia pós dia, na praça Tahrir e, consequentemente, no resto do Egito.
Inspirados pelos tunisianos, os egípcios se mobilizaram através da internet e saíram às ruas para se manifestar contra o governo de Hosni Mubarak. No “Dia da Ira”, como acabou apelidado, os cidadãos se concentraram em frente à Corte Suprema e ao Parlamento, no centro da capital egípcia. A polícia atuou afastando os manifestantes na praça Tahrir, onde um policial teria morrido. Confrontos em Suez também acabaram com a morte de dois manifestantes.
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