Após dois dias de protestos, o Egito viveu uma quinta-feira de maior tranqüilidade, mas a mobilização continuava. "Estamos a poucos passos do sonho da liberdade, não nos deteremos. Não temos medo de ninguém, a mudança chega, e não há retrocesso nem rendição", garantia o movimento 6 de Abril na internet, antes do sinal a rede mundial de computadores ser novamente cortado pelo governo. À noite, o líder oposicionista egípcios Mohamed ElBaradei retornou ao Egito para apoiar os protestos.
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